domingo, 26 de julho de 2009

Os mortos são meus vizinhos








3 comentários:

  1. Parabéns, grande Elizete!! Boa guerreira! Depois quero ver se me infiltro numa aula sua... Gostaria de aprender a fazer video... Quem sabe, faremos algo juntas... Fico feliz por mais esta sua iniciativa (o blog). E o que você coloca é muito sério. Aqueles outros, pobrinhos, só têm (falsa) importância na hora de votar... Um grande abraço!

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  2. Diferente...Li o texto e lembrei da época em que trabalhei na Escola Municipal Profª Francisca de Oliveira que ficava vizinha ao cemitério.Ia de carro(um fusquete).A situação ficava sinistra quando o fusquete quebrava e eu tinha que ir de ônibus...Pense no arrepio(medo de alma).A parada do ônibus era em frente ao cemitério e para completar as luzes dos postes sempre estavam apagadas.Quando descia não olhava para trás,saía em direção à escola que nem bala me pegava.Ao chegar na escola respirava aliviada .E a volta?Ah!Sempre tinha uma carona.Lembro que alguns alumos trabalhavam na fazenda, era uma comunidade tranquila que também trabalhava na plantação de coentro e alface.Adorei o seu texto.Hoje a Escola foi transferida para o Brasil Novo e está funcionando em prédio de excelente estrutura.
    Atenciosamente, Graças Silvestre

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  3. Muito bom o Artigo!!!
    Interessante... Merecia ser publicado em jornais locais e causar um grande movimento...
    Você como sempre, defendendo o que acredita!!!
    Parabéns!!

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